Hoje é tudo muito fácil, com o asfalto chegando quase em Moraes de Almeida a viagem fica bem traqüila e rápida, mas a uns cinco anos atrás a situação era bem diferente. A BR 163 (se é que dava para chamar de BR) era toda na terra, o asfalto terminava em Peixoto do Azevedo, e deposi no Guarantã do Norte, assim que adentrava o Estado do Pará você via chegar a Serra do Cachimbo e toda a sua poeira e pedras no meio da estrada, isto com tempo seco, pois quando chegava a época das chuvas era intransitável.
Resumindo: No seco você atolava na poeira, que mais parece um talco, e na chuva atolava na lama, quando dava para passar, pois algumas vezes os rios transbordavam e o único jeito era esperar a água baixar. Se a sorte estivesse do teu lado a ponte ainda ficava no lugar (As pontes muitas vezes eram nada mais nada menos que uns pronchões farquejados da tora e colocadas de uma extremidade à outra do rio), mas não ligue, após passar pelos 1767 km e enfrentar de tudo um pouco você vai querer fazer tudo de novo.
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